Porque criar uma loja virtual é importante na pandemia?
“Novo normal” terá novos públicos interessados em comprar on-line, e comércio precisa estar preparado para vender pela internet
A pandemia de coronavírus tornou o que já era essencial urgente: vender pela internet nunca foi tão importante para manter e expandir os negócios de comércio. No Brasil, setores como o de moda, alimentos e serviços foram os que mais elevaram sua presença no comércio digital, mas o e-commerce como um todo cresceu nesse período: em junho de 2020 o país já registrava a abertura de mais de uma loja virtual por minuto desde o início do isolamento social, em março de 2020. A concorrência cresceu, mas o grande segredo pode estar em como aproveitar a onda para estruturar canais de vendas potentes para o cenário pós-pandemia.
Não é novidade que o varejo físico sofreu bastante com as portas sendo obrigatoriamente fechadas durante os períodos de lockdown. O caminho para muitos foi a migração para o digital. “Com a pandemia se instalou a situação de que ter uma loja virtual não é mais apenas uma possibilidade, mas um fato consumado: quem não estiver on-line vai ficar defasado e não vai conseguir acompanhar o crescimento e a demanda de mercado”, afirma Thiago Mazeto, diretor comercial e de marketing da plataforma de e-commerce Tray.
A necessidade aumenta também com a chegada de datas importantes para o comércio no final do ano, como o Natal. “A grande vantagem desse período é que naturalmente as vendas aumentam, e quem está no e-commerce rompe a barreira de vender apenas em uma localização, em uma região própria”, diz Mazeto. E usar apenas as redes sociais, como Whatsapp e Instagram, para se manter conectado com os clientes pode não ser o suficiente. Segundo Mazeto, se esses canais de vendas e comunicação já não eram oficiais antes da pandemia, os clientes podem ter dificuldades de encontrá-los agora.
É por isso também que é importante estruturar as vendas por e-commerce agora e garantir uma operação de sucesso também quando as coisas voltarem ao “novo normal”. “As coisas vão voltar a ser como era antes, mas com algumas coisas a mais também. Muitas pessoas de diferentes perfis, como idosos, que nunca tinham feito uma compra online antes, agora conheceram isso. O público se expandiu“, conta Mazeto.
Se o empreendedor não enxergar as vendas on-line como concorrentes das vendas físicas, ele pode garantir um novo canal de vendas que pode vir a ser até o seu principal. “Se ele antes vendia só no varejo físico, agora ele pode e deve vender online. Ele tem que pensar em boas ferramentas para isso e integração com redes sociais, marketplace, etc. Quanto mais canais ele tiver, melhor vai ser para ele”, afirma.
Por onde começar?
Um grande aliado do empreendedor é ser acertivo na escolha dos profissionais adequados para, de forma eficiente e equilibrada promover o desenvolvimento do seu site com loja virtual de forma rápida e bem feita, ganhando tempo e compensando assim a demora do novo “web-empreendedor” em se inserir neste novo mercado. A integração da loja com meios de pagamento e entrega também é essencial, visto que seu site tem que permitir aos clientes que escolham os produtos, comparem, comprem, definam forma de entrega (em alguns casos retirada drive-tru sem custos é uma excelente opção) e efetuem o pagamento (pagamento on-line ou na retirada/recebimento do produto pode ser também uma boa ideia!).
Num segundo momento também se faz muito importante a criação de peças de divulgação e a elaboração de campanhas adequadas para as redes sociais. Loja bem montada e bem divulgada é sinal de boas vendas!

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